Micro ópera solo em formato fílmico concebida, escrita, composta, dirigida e editada por Armando Lôbo
“Penélope é uma mulher independente. Mesmo assim, é uma metáfora da espera. Seu Ulisses não é masculino, é o som do vento, a agressiva lua, o mar misturado ao sol.
Os sons de sua vida doméstica substituem o resto do mundo. Penélope sente-se inspirada e preocupada. É preciso sair à rua. Não há mais destino trágico, o trágico está normatizado no aqui e agora. O mundo todo é fantasmagoria…” Cocebida, filmada e estreada durante a quarentena como parte do Edital #CulturaPresentenasRedes. Essa ópera em format de curta metragem inalgura a CO.MO (Companhia de Micro Óperas e é a primeira de uma série.