Pocket Opera de Jocy de Oliveira em que a soprano/atriz, sem sair de cena, se metamorfoseia em 4 figuras arquetípicas. As 4 personagens têm em comum além de um destino trágico, um amor perdido e aspectos do universo feminino.
A espacialização do som, os cenários virtuais e a iluminação como próprio objeto cênico favorecem o mergulho no universo existencial da peça.

Fotos: Calé Merege

O espetáculo foi apresentado em Brasília (Projeto Caixa Cultural), na abertura do Festival de Inverno de Campos de, No SESC Vila Mariana (SP) e no Projeto Imersão (Oi Futuro- RJ).

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